Blog do Bruno da Vila

- Devo postar pouco aqui até o dia 08/05. Meu patrão foi viajar para New York (de verdade!), e eu estou temporariamente trabalhando em uma clínica que ele tem próximo à minha casa. Mas nessa clínica não tem computador, e eu não tenho saco para ficar usando internet discada em casa;

- Nesse tempo que estou aqui nessa clínica, eu já reparei uma coisa: Uma sala só para você (de preferência que tenha um estetoscópio, um aparelho de medir pressão e alguns receituários em cima da mesa.), te dá um status fabuloso! Minha função aqui nada mais é do que receber o paciente, preencher a ficha médica do sujeito(a) e depois encaminhá-lo(a) para o médico(a), mas as pessoas quando chegam na recepção e são encaminhadas para a “minha” sala, já chegam tratando com o maior respeito. Já apertei tantas mãos que estou me sentindo como político em época de campanha. O mais engraçado é que quando a pessoa vê que eu não passo de um assistente, o tratamento muda como da água para o vinho. Cambada de mané;

- Ouvi duas coisas que me deixaram de cabelo em pé: Uma foi durante minha aula de yoga (já falei disso pra vocês, não?): A professora estava falando da importância do sexo na vida das pessoas, e que segundo a yoga (eu não acredito nisso.) a pessoa só consegue ver a Deus quando chega ao orgasmo. Eu até brinquei dizendo que agora estava explicado o fato de nos filmes pornôs, quando a fulana vai gozar, ela fica gritando: “Oh my God! Oh my God!!!”. Mas voltando ao principal, teve uma fulana que disse: “Mas se for assim as mulheres dificilmente vão ver Deus, pois os homens só querem saber deles! E nós ficamos a ver navios!”. Eu não consegui me segurar e tive que dizer: “Minha querida, pare de generalizar. Se o seu namorado não te satisfaz, vai lá em casa que eu faço você ver Deus, o capeta, gnomos, duendes e até o Papai Noel!”. Pode uma coisa dessas? Generalizando...que coisa feia...
A outra coisa que eu ouvi foi do auxiliar técnico do Fluminense, antes do último jogo do Flu pela Copa do Brasil. O cara deu uma entrevista falando que o Flu tinha que jogar com inteligência, pois um empate por diferença de um gol daria a vaga ao Flu. Empate com diferença? Não entendi. Para mim empate = igualdade. Não entendi como pode existir um empate com diferença...

Dá pra ver que eu to sem nada pra fazer né. Papinho mais sem graça...